TUTORIAL - Alterando Settings do GK na GR-55

 Fala!

 Mais um "tutorial" (agora com aspas kkk) para localizar os Patch Settings que cito com frequência em meus patches. Eu sei..... tem no manual.... mas agora tem aqui também, haha!!!

 Vamos lá:

 1) Vá até as configurações do sistema da GR-55 - [EDIT] > SYSTEM > PEDAL / GK CTL


Os parâmetros serão alterados no PEDAL /GK CTL

 2) Repare que há várias abas, de todos os controles da GR-55 e do GK. Alguns parãmetros já são originalmente setados para Patch Settings. Basta apenas ir para a aba do parâmetro a ser alterado e o alterar utilizando o dial.

Agora é só escolher!

  3) Setado da maneira abaixo, o controle será o mesmo para todo o sistema da GR-55

Como utilizo.


 4) Os parâmetros são automaticamente salvos, logo, a partir do momento em que você sair das configurações do sistema, as informações ali dispostas já serão válidas.




 5) No mais, essa função compensa em muito o uso da pedaleira! Dá pr'a se explorar muito mais os timbres!




Quanto a troca de bancos, ela provavelmente será menor visto a abertura de possibilidades dentro de um único patch utilizando os Patch Settings para o GK. Acabamos no acostumando com a troca de bancos pela pedaleira! Bem.... eu me acostumei, haha!!!





 [ ]'s sintetizados!!!


20 comentários:

  1. Rafael toco varios estilos em especial " Pagode" (sou baixista) e tenho 2 duvida.
    1) Coloquei o sistema do GR 55 em Patch Settings e nao consigo fazer por exemplo, colocar Flauta+baixo juntos e dpois colocar só flauta. O meu sistema mix nao esta querendo funcionar. E tbm estou usando em 1 patch no caso 01- 3 (sempre no 3) o timbre do baixo. Tem como colocar na maioria dos patchs o baixo especifico que gosto. Obs: S1 e S2 coloquei mesmo para mudar timbre, pra mim parece mais rapido pq alguns trabalhos que faço muda muito o repertorio entao tenho que ser agil.

    2) Não estou conseguindo balancear o volume dos meus patchs no show. O Acordeon ta alto, o sax muito baixo e o contrabaixo as vezes fica baixo tbm.
    Tem alguma dica pra ficar todos nivelados? Abraço e obrigado pela atenção

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    1. Fala, Gustavo! Poisé, assisti seus vídeos, assim que você comentou lá no YouTube! A versão de "O Barquinho" está bem na linha da versão do Nosso Trio! Bacana! Agora, sobre as dúvidas:

      1) Em relação ao MIX, ele se torna funcional para mutar o som dos captadores originais quando em GK ou desativar alguns efeitos - tal como delay - quando em GUITAR. Se você utiliza a captação original do seu contrabaixo, em GK, o sinal deveria ser cortado, porém, com modelações, o sinal será constante, caso esteja utilizando uma. O MIX tem um funcionamento "físico", não interagindo diretamente com as programações da pedaleira. Na questão de timbres, você tem opções diversas, a exemplo: trabalhar com o volume do contrabaixo (via GK VOL, EXP ou, com captação normal, o volume do próprio bass); trabalhar com os SW do CTL e do EXP; criar ASSIGNS com possibilidades de "valores inversos" para os TONES. Um exemplo de uso é, está na linha de baixo, ao apertar o EXP SW a flauta é setada junto ao bass e, ao abrir totalmente o pedal de volume, o volume do bass zera e só fica a flauta. Você consegue inclusive manter valores "de segurança" com um range menor os volumes dos efeitos (algo similar ao que fiz com os drives no vídeo-tutorial). Bom, é uma das ideias que pensei agora.

      Sobre ter o baixo específico em vários patches, simplesmente regrave o patch em vários patches e bancos, para assim, edita-los de forma diferente. A gravação, com já deve ter conhecimento, se dá em dois cliques no [WRITE], logo, em seu patch "base", dê o primeiro clique em [WRITE], e, com o dial, escolha e grave - segundo clique em [WRITE] - o mesmo em outro banco, assim o fazendo onde necessário. Depois, só editar!

      2) De antemão, eu apanho p'ra isso também, haha! Então, sobre volumes, a primeira coisa que atrapalha é o uso do "patch volume", na minha opinião. Logo, a não utilização dessa ferramenta seria uma boa. Quando você precisar zerar os volumes, utilize outros artifícios, como volume, SW dos TONES, afinador... O que procuro fazer é utilizar o LOOP da GR-55 para tentar da essa equilibrada, gravando um groove no LOOP e depois tocando outros patches sobre ele, tentando manter uma coesão de volumes (não só o geral patch, mas também dos parâmetros contidos nele). Devido a algumas brigas (kkk) e somas de frequência, depois é legal refazer o groove com outro instrumento, p'ra garantir, hehe! É uma tarefa meio chata, mas é uma opção que tende ao menos a equivaler seus timbres. Com o tempo, os ajustes finos vão sendo feitos (como nos ensaios, enquanto a banda te olha com cara feia porque fica a todo momento mexendo na pedaleira, kkk!).

      Em base é isso! Acho que não esqueci nada... Qualquer coisa, só postar!

      [ ]'s

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  2. Viva. Ouvi dizer que existe uma versão da Roland GR-55 já com o pickup incorporado. Alguém pode-me dizer se isso é verdade, ou é mesmo necessário comprar o GK-3 pickup? Eu estou a perguntar porque não conheço bem o sintetizador, e tem uma pessoa que diz que vende um GR-55 já com o pickup incorporado, e não tenho conhecimentos suficientes para saber se ele está a dizer a verdade ou está a tentar a enganar as pessoas. Ficava agradecido se me pudessem esclarecer. Um resto de um bom dia.

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    1. Olá!

      Há sim dois "kits" da GR-55, sendo um com GK e cabo 13PIN (GR-55 GK) e um sem GK e cabo 13PIN (GR-55 S).

      Em relação aos kits, caso você tenha um violão ou guitarra (Godin, Brian Moore, Fender GK-Ready, por exemplo) já com o sistema 13PIN, você pode adquirir a GR-55 S, pois nesse caso não há a necessidade de um captador/pickup hexafônico externo, lembrando que será necessário adquirir também o cabo GKC. Porém, se seu instrumento não possui tal sistema - que é o seu caso, não? - você pode adquirir a GR-55 GK, que já vem incorporada o GK-3 e o cabo. O GK - ou outro captador hexafônico - é NECESSÁRIO para a total plenitude de funcionamento da GR-55.

      Em relação ao sintetizador em si, é a mesma coisa... no máximo muda a cor (Black/Blue). São apenas os "kits" diferentes!

      Por fim, em relação a "GR-55 já com o pickup incorporado" (GR-55 GK), a citação é verdadeira. = ]

      Espero que tenha esclarecido sua dúvida.

      [ ]'s!

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  3. Olá Rafael tudo bem? Me tire uma dúvida, qual a diferença de EXP / EXP ON e EXP SW? Abs

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    1. Olá, Samuel! Estamos indo, haha!

      Vamos lá:

      EXP: função do pedal de expressão desativado (led apagado)
      EXP ON: função do pedal de expressão ativado (led acesso)
      EXP SW: função do switch (botão de acionamento) do pedal

      Sendo assim, funções variadas para o pedal de expressão!

      É isso!

      [ ]'s!

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  4. Olá, Rafa!
    Meu nome é Jefferson.
    Parabéns pelo belo trabalho com o blog.

    Tenho uma dúvida e gostaria de saber se vc pode me ajudar.
    criei um patch com o som da minha guita + sons PCM, mas não consigo alternar entre um e outro na chave "guitar-Mix-GK". o som do PCM sempre está presente. quando mudo a chave para GK o som da guita some, mas quando coloco a chave em guitar no GK o som PCM continua. Será que vc poderia me ajudar?
    Desde já agradeço!

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    1. Olá, e obrigado, Jefferson!

      A chave MIX do GK faz mudanças "físicas" nos contatos. Em relação a timbres, os do hexafônico são constantes, sendo cortado o sinal do NORMAL PU, bem como. LogoMais interessante seria utilizar os SW da GR-55 para fazer as mudanças, como por exemplo o pedal CTL,

      Uma maneira simples de fazer isso é ir em [EDIT] > MASTER > PEDAL/GK CTL > escolher o SW que quer (a exemplo, o citado CLT) como TONE SW e configurar a condição de cada TONE de acordo com sua necessidade.

      Combinações com ASSIGN's também são muito efetivas! Vale a pesquisa! Aqui no blog há alguns exemplos de uso com essa ótima ferramenta.

      Vê aê e, qualquer coisa, só postar!

      [ ]'s!

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  5. Olá Rafael!

    Comprei a GR55 há duas semanas.
    Estou com dificuldade em direcionar o ctl com funções diferentes para cada patche, como faço isso?

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    1. Olá, Anderson!

      Você pode direcionar as funções em [EDIT] > MASTER > PEDAL/GK CTL > aba CTL e escolher a função que irá designar a ele. É em base o que está no comment acima, hehe!

      Repare que a única diferença em relação ao que está nesse post é que, ao invés de você fazer a alteração no [SYSTEM] (que você pode deixar como "Patch Settings"), você a fará na aba MASTER, que corresponde às alterações do/no patch.

      É isso! Porém, se precisar, postaê!

      [ ]'s!

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  6. Olá Rafael! Me esclareça uma dúvida por favor. na aba TONE que nos dá quatro opções (PCM1,PCM2,MODEL e NORMAL) está acontecendo o seguinte, quando utilizo a opção MODEL, a guitarra corresponde maravilhosamente bem,aliás não consigo perceber nada artificial como é comum em instrumentos virtuais ou sintetizados, mas quando coloco em PCM1 ou PCM2 e escolho um timbre de violão ou guitarra sintetizados, o instrumento não corresponde como se estivesse tocando um som real,fica totalmente sem resposta ou seja, falha notas, escapam sons indesejados. como faço pra tocar em PCM com a mesma dinâmica e sensibilidade de MODEL ?
    Já tentei regular de todo jeito, Sensibilidade,Nuance, Volume das cordas...etc.

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    1. Olá!

      A MESMA dinâmica e sensibilidade da modelação acaba sendo um ponto complicado de conseguir - até porque, aparentemente, são processos diferentes de conversão - porém, apesar de você ter citado que já tentou regular tais parâmetros, caso ainda não tenha visto, alguns pontos a considerar podem colaborar para uma melhora nas respostas:

      http://goo.gl/EXgaW8

      Esse +1 no ATK do [TONE] é uma mão na roda (pra mim), hehe! Um "patch base" que você consiga boa resposta também é uma ótima ferramenta para desenvolver outros patches!

      Em relação a essa diferença entre modelações e PCM's há um post onde relato um teste que fiz a um tempo:

      http://goo.gl/Tvsptz

      Apesar de você estar falando em violões e guitarras sintetizadas (creio que sua ideia seja "timbrística", visto que, como citou, as modelações tem uma grande naturalidade), no link disposto, acredito que o PIANO utilizado tenha validade referencial para os PCM's!

      Vê aê!

      [ ]'s!

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  7. Opa

    digamos que gostei do timbre 1 e timbre 20, como faço para alterna-los rapidamente nessa Gr55?

    valeu!

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    1. Eae!

      André, se não com um MIDI foot controller - endereçando os patches - o jeito é deixa-los próximos mesmos ou, com a ajuda dos ASSIGN's, procurar reproduzir parte do - a exemplo - patch 20 dentro do patch 1.

      [ ]'s!

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  8. Alguém sabe dizer se da para trocar os ofeitos que vem no pedal da roland Gr-s por outros efeitos?

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    1. Olá. Lucas!

      Já procurou entrar em contato com a Assistência Técnica da Roland? Segue:

      https://www.roland.com/br/support/email-de-suporte/

      No mais, pela descrição da GR-S, os timbres possíveis são apenas os presentes nela. Logo, salvo equivoco, não é possível fazer o citado.

      [ ]'s!

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  9. Bom dia! Rafael como faço p aumentar o tempo de gravação do loop, e como fazer p ele não dar um intervalo tão grande?

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    1. Boa tarde!

      Sobre o tempo de gravação, a GR-55 tem esse limite - relativamente curto - de tempo de 20 segundos, logo, aumentar o mesmo, na pedaleira, não é possível. Bom, eu adicionei ao meu set um pedal loop da NUX, hehe!

      Quanto ao mute no loop, creio que isso seja uma questão de costume e prática mesmo! Logo, ao terminar de tocar o groove/frase, você pisa no CTL para que a gravação pare e assim o loop se inicie? A partir desse primeiro groove você vai gravando as sobreposições, também via CLT pedal.

      Mas, caso não tenha se atentado a esse detalhe, pode ser apenas isso!

      [ ] 'S

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  10. Bom Dia Rafael, Parabéns pelo blog, me foi muito útil, gostaria de tirar uma dúvida, é possível alterar o timbre por cordas? tipo alterei a afinação das cordas e gostaria de trocar o timbre da corda 6 para um outro instrumento, é possível? desculpe se a pergunta foi idiota.

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    1. Olá, Ricardo!

      Inicialmente, grato! E, que bom que o Blog está lhe sendo útil!

      Sobre sua questão, sim, é possível, trabalhando com os volumes individuais das cordas para as modelações e PCM's. Nesse comment há os passos para tal:

      https://bit.ly/3aUzCRm

      E, não foi uma pergunta "idiota", Ricardo! Creio que tampouco uma dúvida apenas sua! Logo, foi uma pergunta colaborativa!

      Vê aê, porém, qualquer coisa, só entrar em contato novamente!

      [ ]'s!

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